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Pesquisadores criam meia elétrica para estimular músculos de internados

Istock
Imagem: Istock

Do VivaBem, em São Paulo

24/04/2020 11h00

Pesquisadores da Universidade de Copenhague e da Universidade de Aarhus (Dinamarca) criaram uma meia elétrica para evitar a perda de massa muscular em pacientes acamados pela covid-19 —doença causada pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2).

A perda muscular é um grande problema para pacientes que ficam na UTI e não se movimentam por muito tempo. De 10 a 20% da massa muscular nas pernas pode ser perdida em apenas 5 a 10 dias, e no momento esse é um problema sério para muitos pacientes com covid-19, que geralmente ficam no hospital por várias semanas.

Para melhorar esse quadro, médicos e cientistas usaram uma tecnologia para estimular os músculos dos pacientes enquanto eles permanecem muito tempo na cama e internados.

Para criar essa técnica, os especialistas desenvolveram em um eletrodo biocompatível especial que pode ser integrado e impresso em 3D em tecidos como meias de compressão.

"Uma característica dos pacientes com covid-19 são internações intensivas a longo prazo e longos períodos em um respirador, geralmente por até três semanas. Pode levar meses ou anos para se recuperar do tratamento, e alguns pacientes nunca se recuperarão completamente. A ideia por trás do projeto é reter a massa muscular, para que os pacientes estejam aproximadamente nas mesmas condições quando saem do hospital e quando foram internados", explica a professora Charlotte Suetta, uma das autoras do estudo.

A boa notícia é que o projeto já recebeu ajuda financeira e a produção de cerca de 50 meias já está em andamento.

Vantagens das meias elétricas

Segundo os cientistas, o diferencial da tecnologia é que os eletrodos biocompatíveis não irritam a pele e podem permanecer em contato com a superfície por dias ou até semanas.

"Já produzimos os primeiros eletrodos e fios de impressão em 3D nas primeiras meias. Os eletrodos têm três camadas ultrafinas, que permitem estimular os músculos por meio da meia com irritação mínima. Esperamos ter os 50 primeiros protótipos prontos para testes em pacientes em um mês", diz Shweta Agarwala, autor da pesquisa.

Se os ensaios com os pacientes com covid-19 mostrarem a redução na perda muscular esperada pelos pesquisadores, as universidades estão prontas para produzir 500 pares extras de meias até o segundo semestre desse ano.

"Iniciamos este projeto porque estamos convencidos de que a tecnologia pode ajudar os pacientes. Custa muito para o paciente se recuperar de uma hospitalização prolongada, e já sabemos que a estimulação elétrica pode ajudar a manter os músculos em movimento", finaliza Suetta.